Ismênia Ribeiro Schneider
Daniela Ribeiro Schneider
Cristiane Budde
Anita Garibaldi é uma personagem lendária na
história brasileira, em especial nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do
Sul. Conhecida como “heroína dos dois mundos”, por ter, no Brasil, lutado ao
lado dos Farrapos, na busca da construção da República Farroupilha, no episódio
da Tomada de Laguna, em 1839 (quando conhece Giuseppe Garibaldi, que havia se
unido aos revoltosos para lutar contra os imperiais na construção de uma
República). Depois, já como companheira de Garibaldi, vai lutar junto com ele
na unificação da Itália.
No que diz respeito às origens de Anita,
existem muitas dissensões sobre a sua naturalidade. Muitos pesquisadores
divergem sobre o local de seu nascimento, de modo que alguns defendem que ela
teria nascido em Laguna, outros em Lages[1],
e outros, ainda, em Tubarão ou Imbituba[2].
Segundo Markun (1999),
“na breve biografia escrita
por Garibaldi, os primeiros anos de vida de Anita merecem um curto parágrafo:
Essa
incomparável mulher nasceu de família honrada em Morrinhos, um povoado na
margem esquerda do rio Tubarão, no distrito de Laguna, em Santa Catarina. Nos
seus primeiros anos ela levou a vida de jovem donzela dotada de uma imaginação
exuberante, mas bem protegida pela tradição familiar de toda influência mundana
sobre sua honrada feminilidade.[3]
Nas atas antenupciais do
segundo casamento de Anita, ela é identificada como natural de Laguna. Apesar
desses indícios, a polêmica sobre seu local de nascimento continua. O
jornalista e estancieiro Al Neto, de Lages, está convencido de que ela nasceu
nas terras da Estância Pinheiro, pertencente à família dele, onde havia um
campo conhecido como Morrinhos” (MARKUN, 1999, p. 66).
Fato é, que o documento de assento do
nascimento de Anita nunca foi localizado. Entretanto, em 1998,
“entidades representativas da sociedade civil
de Laguna promoveram uma ação judicial para obter o registro de nascimento
tardio de Anita Garibaldi. A ação tramitou na primeira vara da comarca de
Laguna, sendo instruída com diversos documentos que comprovariam que Anita
nasceu no município de Laguna. Assim, em 5 de dezembro de 1998, proferiu-se:
‘Ante o exposto, julgo procedente o pedido inicial, a fim de determinar
o registro de nascimento de Ana Maria de Jesus Ribeiro, nascida em 30 de agosto
de 1821, na cidade de Laguna, filha de Bento Ribeiro da Silva, natural de São
José dos Pinhais, Paraná, e de Maria Antônia de Jesus Antunes, natural de
Lages, Santa Catarina, sendo seus avós paternos Manuel Collaço e Ângela Maria
da Silva e avós maternos Salvador Antunes e Quitéria Maria de Sousa, o que faço
embasado no artigo 50, § 4º combinado com o 52, § 2º, da Lei n.º 6.015/73.’
(Ação de Registro de
Nascimento Tardio n.: 040.98.000395-4)”[4]
Assim, embora não se tenha localizado o
documento original, o registro tardio confere à Anita a naturalidade de Laguna,
SC, o que não extingue, porém, as controvérsias sobre o assunto.
Anita e Giuseppe tiveram quatro filhos, sendo
que um faleceu ainda em criança. O primeiro filho, Menotti, nasceu no Brasil,
em Mostardas (RS, 16 de setembro de 1840)[5]. Os
outros, nasceram no Uruguai, onde também o casal oficializou seu matrimônio:
"No dia vinte e seis de março de mil
oitocentos e quarenta e dois, Dom Zenon Aspiazú, meu lugar tenente em esta
Paróquia de São Bernardino em Montevidéu, autorizou o matrimônio que, "in
facie Ecclesiae" contraiu por palavra de presença Dom José Garibaldi,
natural da Itália, filho legítimo de Dom José Domingo Garibaldi e de Dona Rosa
Raimunda; com Dona Ana Maria de Jesus, natural de Laguna no Brasil, filha
legítima de Dom Benito Ribeiro da Silva e de Dona Maria Antonia de Jesus; tendo
o Sr. Provedor e Vigário Geral dispensado duas conciliares proclamas e
praticado o mais quanto previne o Direito: não receberam as bênçãos nupciais
por ser tempo em que a Igreja não as impõe; foram testemunhas do ato Dom Pablo Semidei
e Dona Feliciana Garcia Billegas, o que por verdade firmo, eu o Cura Reitor -
(ass.) - Lorenzo A. Fernandez[6]".
Notem que aqui, também, Anita se declara como natural de Laguna.
Em 30 de novembro de 1843, nasceu a segunda filha, Rosita, que viria a
falecer ainda em criança, com apenas dois anos e meio. “Durante dias padeceu em
virtude de uma incontrolável infeção de garganta, que lhe causou falta de
respiração. No dia 23 de dezembro de 1845, à véspera do natal, Anita viu a
filhinha falecer por asfixia em seus braços” [7].
No Uruguai, em Montevidéu, nasceram também os outros dois filhos de Anita
e Garibaldi: “Em 22 de fevereiro de 1845 nasceu a filha Terezita e em 4 de
fevereiro de 1847 nasceu o filho caçula Ricciotti” [8]. “Menotti
e Ricciotti cresceram e tornaram-se oficiais do Exército italiano, tendo ambos
lutado ao lado do pai Giuseppe, anos mais tarde, no segundo período das guerras
pela unificação italiana. Casaram-se e tiveram diversos filhos, quase todos
militares. Alguns chegaram ao posto de general. Terezita casou-se na Itália e
teve 16 filhos” [9].
Retomando a ligação de Anita com a historiografia
serrana de Santa Catarina, resgatamos alguns elementos genealógicos. A mãe de
ANA DE JESUS RIBEIRO, conhecida como Anita Garibaldi, foi MARIA ANTONIA DE
JESUS, batizada em 12-06-1788 na
matriz de Lages, irmã de JOAQUIM ANTUNES DE OLIVEIRA (casado com uma filha de
Matheus José de Souza, o patriarca da família Souza na Serra Catarinense), pai
de MATHEUS JOSÉ DE SOUZA E OLIVEIRA, doador da conhecida Invernada dos
Negros[i].
Maria Antônia e Joaquim eram filhos de SALVADOR ANTUNES (PAES) e de sua segunda
mulher, QUITÉRIA MARIA DE SOUZA[10],[11],[12], estes, portanto, avós tanto de Matheus
quanto de Anita Garibaldi.
Era o pai de Anita Garibaldi BENTO RIBEIRO DA
SILVA, nascido em São José dos Pinhais, filho de Manuel Colaço e Ângela Maria.
Foi tropeiro de profissão, vindo morar em Lages, por ser uma importante
passagem de tropeiros. No dizer de Markun (1999)[13],
Bentão, como era conhecido, por ser forte e corpulento, viveu parte de sua vida
em cima de um cavalo, entre Lages e Laguna.
O casamento com Maria Antônia ocorreu em Lages, em 13 de junho de 1815.
No ano seguinte o casal já se mudara para Laguna, na região do Rincão dos
Morrinhos, de onde parte um dos caminhos das tropas que ligavam a serra ao
litoral. Tiveram 10 filhos, entre eles a
que passou a ser conhecida como Anita Garibaldi. Segundo pesquisas de Markun
(1999), cinco dos filhos foram batizados em Laguna, outro deles aparece em
documentos como “natural de Laguna” e dois foram batizados em Lages. Justamente
o registro de batismo de Ana de Jesus e sua irmã Manuela não foram encontrados.
Voltemos à genealogia familiar... Salvador
Antunes, avô de Anita, nasceu por volta de 1750, em Nossa Senhora da Ponte de
Sorocaba (SP), e faleceu em Laguna (SC), em 05-10-1830. Casou-se primeiramente,
em 25 de maio de 1777, em Lages (SC), com FRANCISCA MARIA DE JESUS DE MOURA, filha de Domingos Moura e Maria Côrrea.
Com Francisca de Moura, Salvador teve os
seguintes filhos7:
F1 – SILVANO ANTUNES, c.c. IGNÁCIA ANTÔNIA DE JESUS PINTO,
filha de Manoel Pinto de Araújo e Antonia de Jesus quadros.
F2 – CUSTODIA MARIA (FRANCISCA) ANTUNES, c.c. JOSÉ VICENTE
DA SILVA FILHO, filho de José Vicente da Silva e Joanna Rodrigues Vianna.
F3 – JOSEFA (MARIA) FRANCISCA DE JESUS, c.c. JOSÉ FRANCISCO
DA ROSA, filho de Manoel Homem da Rosa e Angélica Rosa de Jesus.
Salvador
Antunes casou-se em segundas núpcias com Quitéria Maria de Souza, filha de
Antônio João de Souza e Maria de São José. Quitéria nasceu em Laguna e foi
batizada em 27 de fevereiro de 1769, em Triunfo, Rio Grande do Sul. Ela faleceu
em Tubarão (SC), em 04 de maio de 18524.
O casal Quitéria Maria e Salvador teve os
seguintes filhos4:
F4 – ANTONIO ANTUNES DE OLIVEIRA.
F5 – MANOEL ANTUNES DE OLIVEIRA, c.c. BRÍGICA MARIA DE
JESUS, filha do tenente Luiz Gomes de Carvalho e Anna Maria de Jesus.
F6 – JOAQUIM ANTUNES
DE OLIVEIRA (falec. 08-04-1879[14]),
c.c.
1ªs núpcias[ii]:
MARIA JOSEFA DE SOUZA E ATHAYDE, em algumas fontes conhecida também como MARIA
MAGDALENA DE SOUZA, filha de Matheus José de Souza e
de Clara Maria de Athayde.
Matheus José de Souza e Oliveira é filho do casal
Joaquim Antunes e Maria Josefa.
De acordo com os dados encontrados até o momento, pode-se
afirmar que Matheus, assim como os demais filhos desse casal (Joaquim e Maria
Josefa), são primos-irmãos de Anita Garibaldi.
2ªs núpcias de Joaquim: MARIA RODRIGUES BORGES
(falec. 24-02-1901[15]),
filha de Francisco da Silva Ribeiro e Anna Antonia de Jesus.
F7 – DELFINA MARIA DE JESUS (nasc. 24-06-1808, Laguna),
c.c. JOSÉ MANOEL FERNANDES.
F8 – ANTÔNIA MARIA
DE JESUS (ANTUNES) (bat. 12-06-1788, Lages), c.c.
1ªs núpcias: JOÃO RABELLO VIEIRA SOBRINHO, filho
de Narciso Rabello Vieira e Ignácia Francisca Rosa.
2ªs núpcias[iii]:
JOSÉ DA SILVA RIBEIRO, filho de Manoel da Silva Ribeiro e Maria Bernardes do
Espírito Santo.
Os filhos deste casal também seriam, portanto,
primos-irmãos de Anita Garibaldi.
F9 – ESCHOLASTICA MARIA DE JESUS, c.c. FRANCISCO RABELLO
FLORES VIEIRA, filho de Narciso Rabello Vieira e Ignácia Francisca Rosa.
F10 – MARIA ANTONIA
DE JESUS (ANTUNES FERRAZ), c.c. BENTO
RIBEIRO DA SILVA, filho de Manoel Collaço da Veiga e de Angela Maria Correa
Pedroso.
Maria Antonia de Jesus e Bento Ribeiro são os pais de Ana de Jesus Ribeiro, mais conhecida
como Anita Garibaldi.
F11 – JOSÉ ANTUNES DO SACRAMENTO, c.c. ANTÔNIA MARIA DE
JESUS, filha do Tenente Luiz Gomes de Carvalho e de Anna Maria de Jesus.
F12 – SALVADOR ANTUNES DE OLIVEIRA.
F13 – MAJOR JOÃO ANTUNES TEIXEIRA.
F14 – CÂNDIDA MARIA DE JESUS (bat. 26-03-1806, Laguna),
c.c. ALFERES JOSÉ GOMES DE CARVALHO, filho do Tenente Luiz Gomes de Carvalho e
de Anna Maria de Jesus.
F15 – ANNA MARIA DE JESUS PAES.
F16 – FELISMINA PAES.
Salvador Antunes, que era paulista de
nascimento, no início de sua vida em Santa Catarina foi capataz da Fazenda
Tijucas, na Costa da Serra (Bom Jardim). Chamo a atenção dos
estudiosos de Anita para os seguintes fatos, que fazem parte da história oral
das famílias Ribeiro e Souza e que pelos presentes estudos possuem fortes
indícios de veracidade. Essas duas famílias também possuíam fazendas e
moravam nessa mesma região: próxima
à Fazenda Tijucas, ficava a Fazenda do Socorro, comprada em 1775
pelo patriarca da Família Souza, o avô materno de Matheus José de Souza e
Oliveira, já citado. Uma das filhas mais velhas do casal Matheus/Clara
Maria, Maria Benta de Souza (1790-1857), casou-se com João da Silva
Ribeiro (1787-1868), ocasião em que recebeu como dote de casamento uma parte da
Fazenda do Socorro, onde o casal estabeleceu domicílio. Com o tempo, João
Ribeiro comprou mais terras no Socorro (fazenda original de cerca de 110
milhões m²), passando as famílias Souza e Ribeiro a conviver estreitamente e a
aprofundar os laços de consanguinidade através do casamento de descendentes,
e que iam herdando terras nessa fazenda e em outras da vizinhança
que lhes pertenciam (“Pelotas”, “Campo de Fora”, “Santa Bárbara”, “Três
Barras”). Pois bem. Conta a crônica familiar que o pai de Anita
Garibaldi, Bento Ribeiro da Silva, no começo da vida de casado, foi, por sua
vez, capataz na Fazenda do Socorro. Segundo essa
história, “Aninha do Bentão” e seus irmãos brincavam com as crianças dessa
e de outras fazendas da redondeza. Quem a contava era Ezírio Bento
Rodrigues Nunes (1822 - 1916), neto de Maria Benta/João Ribeiro, conforme
relato familiar e dados de Licurgo Costa3. Martorano (1982, p. 27)[16]
também confirma essa história oral, narrando que “(...) nos serões da Fazenda
do Socorro, longos como os períodos de invernada e de neblinas – de quando em
quando, ao se falar das notícias vindas da Itália – o comentário era o único:
‘onde foi parar a Aninha do Bentão’!”.
Essa, porém, é apenas mais uma das
histórias que povoam o imaginário das famílias numerosas e unidas que viviam
nas primitivas fazendas serranas. É difícil comprovar quais são verdadeiras.
--x--
Para finalizar, é interessante lembrar
que, em breve, no ano de 2021, será comemorado o bicentenário de nascimento de
Anita Garibaldi. Em abril de 2018, os presidentes do CulturAnita - Instituto
Cultural Anita Garibaldi e da FCC - Fundação Catarinense de Cultura reuniram-se
“com objetivo de definir os critérios e iniciarem as articulações necessárias à
formação de uma Comissão Estadual, que se encarregará de recepcionar e abrigar
os projetos dos eventos que deverão acontecer”17.
O bicentenário deverá ser lembrado por
atividades organizadas por “comissões municipais das cidades de Laguna,
Tubarão, Anita Garibaldi, Imbituba, Lages e Curitibanos, municípios
catarinenses que a heroína Anita Garibaldi marcou com sua presença alguns
acontecimentos épicos da Revolução Farroupilha em Santa Catarina”[17].
Referências e Notas
[i]
Mais informações sobre Matheus José de Souza e Oliveira na parte I do livro “O
voo das Curucacas: Estudo Genealógico de Famílias Serranas de Catarina” (Schneider,
2013)”, no capítulo 1.4: “Algumas fazendas e suas histórias”.
[ii] Mais
detalhes sobre esse casal na parte III do livro “O Voo das Curucacas: Estudo
genealógico de Famílias Serranas de Catarina” (Schneider, 2013), no capítulo
referente à primeira geração da Família Souza na Serra Catarinense.
[iii] Mais
detalhes sobre esse casal na parte II do livro “O Voo das Curucacas", sobre a primeira geração da
Família Ribeiro na Serra Catarinense.
[1] MARKUN, Paulo. Anita Garibaldi: Uma Heroína Brasileira.
São Paulo: Editora SENAC, 1999.
[2] ALVES, Luiz Antônio. Costados
de Anita Garibaldi. Tomo 34, Memorial
Açoriano.
[3] ELPIS Melena, Garibaldi’s memoirs, cit, . p. 159, apud
MARKUN, Paulo. Anita Garibaldi: Uma
Heroína Brasileira. São Paulo: Editora SENAC, 1999.
[4] Recanto das Letras. Anita Garibaldi. Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/biografias/4764208.
Acesso em: 07 nov. 2019.
[5] CADORIN, Adílcio. Anita, A Guerreira das Repúblicas. Biblioteca
Virtual da Página do Gaúcho, 1999. Disponível em: https://bibliopedra.files.wordpress.com/2015/09/anita-garibaldi-a-guerreira-das-repc3bablicas-adilcio-cadorin.pdf.
Acesso em 11 nov. 2019.
[6]O matrimônio de Anita e
Giuseppe foi registrado no Livro 01 de Matrimônios Realizados na Paróquia de
São Bernardino em Montevidéu, a folhas 27 verso, sob número 19. Anos mais
tarde, tendo sido demolida a Igreja de S. Bernardino, seus registros foram
transferidos e até hoje encontram-se arquivados na Igreja de São Francisco,
naquela mesma Capital. Neste histórico documento, ao qualificarem os nubentes,
Anita, que oficialmente ainda usava o nome de Ana Maria de Jesus Ribeiro, foi
qualificada como sendo natural de Laguna, no Brasil, conforme sua transcrição
apresentada por Cadorin, Adílcio (1999).
[7] CADORIN, Adílcio. Anita, A Guerreira das Repúblicas. Biblioteca
Virtual da Página do Gaúcho, 1999. Disponível em: https://bibliopedra.files.wordpress.com/2015/09/anita-garibaldi-a-guerreira-das-repc3bablicas-adilcio-cadorin.pdf.
Acesso em 11 nov. 2019.
[8] CADORIN, Adílcio. Anita, A Guerreira das Repúblicas. Biblioteca
Virtual da Página do Gaúcho, 1999. Disponível em: https://bibliopedra.files.wordpress.com/2015/09/anita-garibaldi-a-guerreira-das-repc3bablicas-adilcio-cadorin.pdf.
Acesso em 11 nov. 2019.
[9] CADORIN, Adílcio. Anita, A Guerreira das Repúblicas. Biblioteca
Virtual da Página do Gaúcho, 1999. Disponível em: https://bibliopedra.files.wordpress.com/2015/09/anita-garibaldi-a-guerreira-das-repc3bablicas-adilcio-cadorin.pdf.
Acesso em 11 nov. 2019.
[10] BOGACIOVAS, Marcelo Meira
Amaral. Revista ABRASP, n° 6, São
Paulo, 1999, p. 61.
[11] OLIVEIRA, Sebastião. Aurorescer das Sesmarias Serranas.
Porto Alegre: Ed. Est, 1996.
[12] COSTA, Licurgo. O Continente das Lagens. Florianópolis:
Fundação Catarinense de Cultura, 1982, v. 1, p. 219.
[13] MARKUN, Paulo. Anita Garibaldi: Uma Heroína Brasileira.
São Paulo: Editora SENAC, 1999.
[14] PARÓQUIA de Lages, Livro de óbitos.
[15] MUSEU do Judiciário
Catarinense. Inventário de Maria
Rodrigues Borges, 1901.
[16] MARTORANO, Dante. Temas Catarinenses. Florianópolis:
EdUFSC, 1982.
[17] Município
de Laguna. Bicentenário do nascimento de
Anita Garibaldi vai ter comissão estadual. Publicado em 04/10/2018. Disponível em: https://www.laguna.sc.gov.br/noticias/index/ver/codNoticia/516863/codMapaItem/16507.
Acesso em: 11 nov. 2019.
* Trechos desta matéria foram retirados do Livro “O Voo das
Curucacas: Estudo genealógico de Famílias Serranas de Catarina”, de Ismênia
Ribeiro Schneider. Florianópolis: Letra Editorial, 2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário