quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Notas Biográficas dos Dez Fazendeiros que assumiram a chefia da Fundação de São Joaquim da Costa da Serra - A FAMÍLIA CAVALHEIRO DO AMARAL

Por Ismênia Ribeiro Schneider
Publicado no Jornal Travessia em abril e maio de 2007.


PARTE I

A Família Cavalheiro do Amaral – e seu papel na fundação da Freguesia.

Dada a relevância da Família CAVALHEIRO DO AMARAL no episódio da fundação de São Joaquim e os poucos estudos existentes sobre ela na genealogia dos primeiros povoadores, torna-se crucial iniciar pesquisas para o seu resgate histórico-genealógico: sete foram os irmãos Cavalheiro do Amaral, fazendeiros, que em 1873 se engajaram nos trabalhos, dois como conselheiros fiscais, quatro como vendedores ao grupo fundador do terreno onde se assentou a freguesia, e todos contribuindo financeiramente para a construção da capela e pelourinho, condição jurídica indispensável à fundação de qualquer póvoa naquela época. Na Comarca de Lages, a extensa região da Costa da Serra, em 1873, já era praticamente toda ocupada por grandes fazendas de criação de gado, sendo uma delas a propriedade da Família CAVALHEIRO LEITÃO, como se chamava a estirpe nas primeiras notícias que dela se tem como moradora daquela região, ainda no Século XVIII. O mais remoto ancestral de que se tem notícia, porém, foi o Sargento-Mor MIGUEL PEDROSO LEITE (1726-1811), natural de Porto Alegre, filho de Antônio Pedroso Leite e Maria Paes de Almeida Cavalheiro, c.c. INOCÊNCIA PEREIRA PINTO (1740-  ?), domiciliados  na Fazenda do “Chapéu”, na Serra Gaúcha, mas que a partir de mais ou menos 1767 tornaram-se moradores da Comarca de Lages, ele na condição de “Tropeiro”, conforme Recenseamento dessa cidade de 1790. O casal teve sete filhos, mas para o presente estudo, resumido, citaremos apenas o quinto, MANOEL CAVALHEIRO LEITÃO (1767 – ?) que veio a se tornar o rico proprietário de muitas terras  na região do atual Município de  São Joaquim, não se sabendo ainda como as adquiriu, nem se essas terras possuíam um nome genérico, pois as conhecemos apenas pelos nomes de cada  área, tal como permanecem até hoje. Para ser avaliada a sua extensão inicial, chamamos a atenção do leitor que a fazenda se expandia pelas duas margens do rio Lavatudo (grafia original desse caudal, e não “Lava Tudo”), mais para o lado de suas nascentes. Em sua margem direita, em data ainda desconhecida, foi vendida uma parte desse latifúndio que, mais tarde, transformou-se no Município de Urupema. Outra área a ela pertencente, de cerca de 200 milhões de m² foi vendida, em 1828, por Manoel Cavalheiro Leitão e sua mulher, MATHILDE DO AMARAL FONTOURA (1775- ?), ao estancieiro Manoel Rodrigues de Souza, que se tornou dono da Fazenda “Bom Sucesso”. Restou ainda para o herdeiro MANOEL CAVALHEIRO LEITÃO, filho, as seguintes fazendas: “Morro Agudo” (domicílio da família e que, talvez, fato a confirmar, fosse o nome de toda a área pertencente à família); “Varginha”; “Ilha”; “Rocinha”; “Postinho”; “Colégio”; além de três casas no centro de Lages, mais quinze escravos de alto valor econômico. Foi mais ou menos no centro dessa imensa área que, em 1873, quatro dos filhos do segundo Manoel:  Joaquim, João, Antônio e Inácio Cavalheiro do Amaral, venderam  aos fundadores da nova freguesia, uma área, por 1:250$000 (modo de grafar na época, em cardinal, a moeda corrente, o “mil-réis”), que, em ordinal, equivalia a, “um conto, duzentos e cinqüenta mil-réis”, em terreno assim descrito pelo historiador joaquinense, Enedino Batista Ribeiro, em sua monografia do município, de 1941 : “Fica a cidade situada á margem direita do riacho “São Mateus”, numa rechã cercada de outeiros e colinas de pouca elevação, a 1360 m de altura, justamente no lugar denominado CHAPADA DO CRUZEIRO, porque aí se cruzavam as duas grandes estradas gerais: uma que vinha de Lages, em demanda da cidade de Laguna, e a outra que, partindo do Rio Grande do Sul, rumava em direção aos caminhos do Desterro e outros pontos da Província de Santa Catarina”. A título de curiosidade, pois informação ainda a confirmar documentalmente, o lugar exato da freguesia chamava-se “Potreiro das Éguas”. Resumidos os dados  das propriedades, voltemos à síntese genealógica dessa importante estirpe joaquinense. Não encontramos, até este momento, outros filhos do casal Manoel Cavalheiro Leitão/Mathilde do Amaral Fontoura a não ser o filho com o mesmo nome do pai, que permaneceu solteiro, mas teve sete filhos (tidos com pelo menos duas companheiras):
MANOEL CAVALHEIRO LEITÃO, o segundo (? –  faleceu em 1860), permaneceu solteiro, mas teve os seguintes filhos, aos quais registrou com o sobrenome CAVALHEIRO DO AMARAL, e que são os cidadãos que em 1873 tanto trabalharam para a fundação e a  posterior consolidação  de São Joaquim da Costa da Serra:

1 – JOAQUIM CAVALHEIRO DO AMARAL (1830 - 1887), solteiro.
     Sobre este cidadão serão dados mais completos, porque foi um dos seis conselheiros      fiscais da fundação da freguesia.

2 – MANOEL CAVALHEIRO DO AMARAL (1831 - ?),
      Nada encontramos ainda de dados sobre este herdeiro.

3 – JOÃO CAVALHEIRO DO AMARAL (1832 –1914),
      c.c. Bertulina Rosa Fernandes
      Nº de filhos: 12
      Domicílio: uma parte da fazenda “Morro Agudo”, no lugar “Rincão da Cria”. 
 Declara em testamento que é filho de Manoel Cavalheiro Leitão e Mariana Cândida de Almeida;

4 – BENTO CAVALHEIRO DO AMARAL (1834 – 1912) solteiro,
Sobre este cidadão, igualmente, serão dados mais detalhes, porque foi um dos seis conselheiros fiscais da fundação da freguesia.

5 – IGNACIO CAVALHEIRO DO AMARAL (1839 -  ?)
      Nada encontramos, por enquanto, sobre este herdeiro.

6 -  ANTONIO CAVALHEIRO DO AMARAL TOTA (1842 – 1921),
c.c. Maria Cavalheiro do Amaral, filha de João Cavalheiro do Amaral e Bertulina Rosa Fernandes.
Antonio, filho de Manoel Cavalheiro Leitão com Maria Rosa Fernandes (segunda companheira) era, pois, tio da mulher.
      Nº de filhos: 10
      Domicílio: Fazenda “Postinho”, pertencente à Fazenda “Morro Agudo”.
      Duas casas localizadas em São Joaquim.

7 – MARIANNO CAVALHEIRO DO AMARAL ( 1845 -   ?)
      Nada ainda encontramos sobre este herdeiro.

FONTES: Livros: “Aurorescer das Sesmarias Serranas”, de Sebastião Fonseca de Oliveira, p. 230; “O Continente das Lagens”, de Licurgo Costa, p. 169. Inventários de Manoel Cavalheiro Leitão e de Joaquim Cavalheiro do Amaral, arquivados no Museu do Judiciário em Florianópolis. Inventários de Bento, Antonio, João Cavalheiro do Amaral arquivados no Fórum de São Joaquim, 2ª Vara Cívil (cartório).



PARTE II  -
Os Dois Conselheiros Fiscais da FAMÍLIA CAVALHEIRO DO AMARAL

JOAQUIM CAVALHEIRO DO AMARAL
Batismo: Lages,05.01.1829 – Morte: 21.02.1887.
Companheira: CAROLINA PEREIRA.
Pai: Manoel Cavalheiro Leitão ( solteiro, mas pai de sete filhos).
Mãe: Mariana Cândida de Almeida (companheira), natural de Vacaria, RS.
Propriedades: Fazenda “Campos Bellos”, no Rincão do “Morro Agudo”; campos e matos no “Cruzeiro”, herdados do irmão Mariano; casa em Lages e, mais tarde, uma na recém fundada Freguesia de São Joaquim da Costa da Serra.
Herdeiros ( filhas e netos reconhecidos em testamento):
1 – MARIA DAS DORES CAVALHEIRO DO AMARAL, c.c.Luiz Plínio Colin;
2 -  MARIA TULUTINA CAVALHEIRO DO AMARAL, c.c. Rafhael Ribeiro;
3 – ANDRELINA CAVALHEIRO DO AMARAL, c.c. Fortunato Borges Pereira, já falecida na época do  inventário de Joaquim Cavalheiro do Amaral, e cujos filhos são seus legatários no processo:
3.1 – MARIA, 11 anos;
3.2 – CAROLINA, 09anos;
3.3 – JOAQUIM, 08 anos;
3.4 – Roza, 07 anos.


BENTO CAVALHEIRO DO AMARAL

Não encontramos dados sobre esse importante joaquinense, a não ser que faleceu em 1912, ano em que foi instaurado seu inventário, do qual retiramos mais as seguintes informações: permaneceu solteiro, tendo como companheira CÃNDIDA MARIA PEREIRA, com a qual teve uma filha, HERCULANA PEREIRA DO AMARAL, casada com JOSÉ CUSTÓDIO PEREIRA, legitimada legalmente. É a sua única herdeira. Para os três netos,  GERVÁZIO PEREIRA DO AMARAL, LAURIVAL PEREIRA DO AMARAL e ANFROSIO PEREIRA DO AMARAL, filhos de Herculana, deixa os campos e matos de sua “FAZENDA CAMPO DO GADO”, sita no município de São Joaquim. Sua companheira e avó de seus netos, enquanto viver terá usufruto dos bens que lhe couberem em partilha, revertendo, após sua morte, para os aludidos netos.. Possuía mais os seguintes bens de raiz: uma casa na já referida fazenda “Campo do Gado”, outra na Freguesia de São Joaquim; parte da “Fazenda Varginha”, da “Fazenda Morro Agudo”, a “Invernadinha” e um potreiro fechado por taipas na fazenda citada anteriormente, contíguos à cidade de São Joaquim.

Em data de 28.06.1903, o Sr. Bento Cavalheiro do Amaral fez testamento de seus haveres e bens. Entre os legatários se encontrava “um estabelecimento de caridade para asilo de indigentes, localizado em um potreiro fechado de pedras e arame da Fazenda Morro Agudo, contíguo à vila, com as seguintes confrontações: com terras de Enéas da Silva Mattos e outros, Tenente Egídio Martorano e o arroio que passa próximo desta mesma vila, avaliado por 1$200.” Documento lavrado pelo escrivão Luiz do Nascimento Carvalho, e assinado pelo juiz José Fonseca Nunes. Para administrar o legado, foi constituída a Associação Beneficente Bento Cavalheiro, instituição pia, cujos fins são a pratica da caridade e a construção de um asilo para indigentes, conforme constam em seus estatutos, sendo a referida associação  considerada apta a administrar o legado, que recebeu no  dia 15.08.1925.


Fontes: Inventários de Joaquim Cavalheiro do Amaral, arquivado no Museu do Judiciário em Florianópolis, e o de Bento Cavalheiro do Amaral, arquivado no Cartório da 2ª Vara Civil do Fórum de São Joaquim.  Acervos de Enedino B. Ribeiro e de Ismênia R. Schneider, fone (48) 32252336 – e-mail: menoka@uol.com.br

12 comentários:

  1. Cara Ismênia.

    Como descedente da 5ª geração de Matheus José de Souza e sendo o último dos Ribeiros bisnetos de Matheus Ribeiro de Souza que ainda detém terras na Fazenda do Socorro, em contribuição aos seus esforços em preservar os registros históricos e da mesma forma divulgá-lo para conhecimento, me senti na obrigação de implantar Marco Histórico da Fazenda do Socorro, que registre uma síntese de história desta celébre fazenda para homenagear os Matheus, os Souzas e Ribeiros.

    MARCO HISTÓRICO DA FAZENDA DO SOCORRO

    Em 19 de abril de 1775, Matheus José de Souza (1737-1820), que veio na bandeira de Correia Pinto, para fundação de Lages, adquire as terras de Manuel Marques Arzão, com uma extensão de 150 milhões m2. A partir do casamento em 20/02/1812, de sua filha Maria Benta de Souza (1790-1857) com João da Silva Ribeiro (1787-1868) iniciou-se o elo de ligação com a família Ribeiro, tornaram–se único e absoluto dono da Fazenda do Socorro, assim como tinham também a Fazenda Santa Bárbara e terras em Três Barras, ao pé da Serra do Imarui.

    Posteriormente, o filho Matheus Ribeiro de Souza (1829-1900) casado Maria Magdalena Batista de Souza (1833 -1867), ficou proprietário de uma grande parcela da Fazenda do Socorro, em áreas junto a antiga sede.

    Coube a seu filho mais velho Manoel Cecílio Ribeiro (1856-1917) casado com Rosalina Souza e Oliveira (1873-1938), um dos fundadores de Bom Jardim, liderar o grupo de herdeiros e sucessores que propuserem, em 1915, a Ação de Divisão e Demarcação da Fazenda do Socorro, para definir as divisões da área inicial adquirida por seu bisavô Matheus José de Souza, que se extendia até as proximidades do Pericó, Mantiqueira, e Rio Porteira, pois segundo alegações de seu então advogado, Nereu Ramos “os proprietários se confundem se baralham”.

    Após sua morte em 1917, ficou para sua única filha Dolores de Souza Ribeiro (1891-1928) e seu genro Adolfo José Martins a responsabilidade de concluirem seu intento em 1919.

    Atualmente, passados 235 anos da aquisição inicial, permanecem ainda nesta parte da Fazenda do Socorro, os descendentes de Matheus José de Souza, estando em 2010, dividida entre o filho, netos e bisnetos de Dolores de Souza Ribeiro.

    Este registro é uma forma de homenagear os Matheus, Souzas, Ribeiros, neste píncaro da Fazenda do Socorro, que hão de contemplar embevecidos o desenvolvimento da terra que tanto amaram...”
    Manoel Cecilio Ribeiro Martins - 2010

    Envio por email uma foto para que seja ilustrada em seu Blog

    Abraços

    Manoel Cecilio Ribeiro Martins

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    1. Ana Maria Varela Martins Zanotto14 de julho de 2015 às 14:10

      Boa Tarde.
      Sou Ana Maria Varela Martins Zanotto, filha de Adolfo Nunes Martins, neta de Adolfo José Martins e Isabel Nunes Martins sua segunda esposa.
      Fiquei muito feliz ao descobrir sem querer informações sobre a Fazenda do Socorro e seus antigos proprietários.

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  2. Meu nome é JARBAS OSORIO AQUINO RIBEIRO,meu falecido pai JAIRO RIBEIRO.Curiosamente entrei nesse site para ver se encontrava alguns RIBEIROS.ja que meu pai me contava que meu avÕ,era de Sao joquim e que se chamava OSORIO RIBEIRO.Hoje levo esse nome com muito orgulho inclusive como nome de guerra na vida militar.É bom saber que RIBEIRO É UM NOME FORTE PARA O POVO CATARINENSE.

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  3. OBS: "no livro:Nobliarquia Paulistana Histórica e Genealógica - Tomo II/Afonso de E.Taunay,página 9-quando se refere aos filhos de Antônio Pedroso Leite,consta que o filho de nº4 é: Manuel Cavalheiro Leite(o sobrenome é Leite e não Leitão)".Sou do lado paterno,descendente dos Arvelos & Ribeiro da Silva,portugueses que povoaram uma parte do centro oeste mineiro(Resende Costa & São Gonçalo do Brumado,etc).Sua pesquisa é de grande valor histórico,parabéns.

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  4. Gostei muito de encontrar essas pesquisas. Minha falecida vó chamava-se Maria Cândida Cavalheiro do Amaral, e nunca contava sobre seu passado. A família teve origens em São Joaquim e em Lages. Eu tenho muita vontade de pesquisar mais a respeito, mas infelizmente meu pai nunca conheceu seu pai biológico. Vou procurar saber os nomes dos meus bisavós. Desde já, minha admiração pela sua pesquisa, Rubia Amaral.

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    1. Olá, Rubia!
      Muito obrigada pela sua visita no blog e pelo seu comentário!
      Conheço uma pesquisadora que talvez tenha mais informações sobre a família Cavalheiro do Amaral, o nome dela é Maria Godoy De Azevedo De Castro Faria. O e-mail é: mariaagodoy1@hotmail.com
      Abraço e boa sorte com a sua pesquisa!

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  5. Olá,
    Estou fazendo minha arvore genealógica e me deparei com o nome Escolástica Pedroso Leite casada com Francisco André da Silva, com uma filha Delfina Vieira Cardoso. Como posso saber se ela é filha de Miguem Pedroso Leite e Inocência Pereira Pinto. O registro da Delfina encontrei em Minas Gerais, não sei se tem parentesco com a familia Pedroso do Sul.
    Se vc puder me ajudar com alguma informação, agradeço,
    Obrigada
    Sonia

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    1. Boa tarde, Sonia!
      Tudo bem?
      O Miguel Pedroso Leite tinha uma filha chamada Escolástica, como aparece no livro GENEALOGIA TROPEIRA PARANÁ, SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL. SÉCULOS XVII, XVIII E XIX: "Outro sargento—mor, em 1797, foi Miguel Pedroso Leite, de 64 anos, casado com Inocência, 50 anos. Filhos: Maria e Escolástica".
      Entretanto, no livro diz que essa filha faleceu solteira.
      Você pode acessá-lo aqui e ver vários dados sobre Miguel Pedroso Leite: http://www.alfredo.com.br/arquivos/gentrop1.pdf

      Onde você encontrou esse registro da Delfina? Teve acesso ao documento original? Normalmente no documento diz de onde a pessoa é natural, e, às vezes, até os nomes do avós.
      Um ótimo local para pesquisar é o site www.familysearch.org
      Lá é possível pesquisar em documentos originais digitalizados, é necessário apenas fazer um cadastro gratuito.
      Outra opção é ir em cartórios e paróquias da região onde as pessoas viviam.

      Espero ter ajudado!
      Ismênia e equipe.

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  6. Boa tarde, Sonia!
    Tudo bem?
    O Miguel Pedroso Leite tinha uma filha chamada Escolástica, como aparece no livro GENEALOGIA TROPEIRA PARANÁ, SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL. SÉCULOS XVII, XVIII E XIX: "Outro sargento—mor, em 1797, foi Miguel Pedroso Leite, de 64 anos, casado com Inocência, 50 anos. Filhos: Maria e Escolástica".
    Entretanto, no livro diz que essa filha faleceu solteira.
    Você pode acessá-lo aqui e ver vários dados sobre Miguel Pedroso Leite: http://www.alfredo.com.br/arquivos/gentrop1.pdf

    Onde você encontrou esse registro da Delfina? Teve acesso ao documento original? Normalmente no documento diz de onde a pessoa é natural, e, às vezes, até os nomes do avós.
    Um ótimo local para pesquisar é o site www.familysearch.org
    Lá é possível pesquisar em documentos originais digitalizados, é necessário apenas fazer um cadastro gratuito.
    Outra opção é ir em cartórios e paróquias da região onde as pessoas viviam.

    Espero ter ajudado!
    Ismênia e equipe.

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  7. ola, faltou meu avô, Fredolino cavalheiro do amaral, e ainda estamos no resgaste da herãnça mas acho que perdemos,

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    1. Pesquiso sobre os Cavalheiro do Amaral, tem um Fredolino Cavalheiro do Amaral, Filho de João Cavalheiro Amaral e Generosa! na minha árvore Genealógica. Meu Emaiil vliz3322@outlook.com

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  8. Ola sou neta de otilha cavalheiro do Amaral nunca a conheci,pós ela deu meu pai em adoção quando ele tinha um ano de vida,ela só registrou no nome dela,e não tem o nome do pai.

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