domingo, 27 de dezembro de 2020

Rua Boaventura Lopes (Urupema, SC)

 


Ismênia Ribeiro Schneider

Cristiane Budde

Daniela Ribeiro Schneider

Matéria escrita com auxílio de Carlos Solera, Eleni Cássia Vieira,

e descendentes de Boaventura Lopes,

em especial Dra. Renée Waltrick de Arruda Correia

e Silvana Corrêa Costa

 

            Na matéria de hoje, apresentamos mais uma rua de Urupema (SC), que homenageia Boaventura Lopes Pinto de Arruda (nasc. 14 de Julho de 1872[i] - falec. 24 de março de 1965).

 



         

Boaventura é filho de João de Deus (Pinto de Arruda) e Carolina Muniz de Saldanha (ou Carolina Caetana Machado) (nasc. 30/12/1838, bat. 06/02/1842[ii]). João, por sua vez, é filho de Manoel Joaquim Pinto e Joaquina Rosa da Silva Medeiros. Portanto, Boaventura é neto do fundador de São Joaquim.

 

Notas:

- Carolina Muniz de Saldanha é filha de Antônio Caetano da Silva Machado (1788 - 05/09/1864) e Esmênia Muniz de Saldanha (06/07/1805 - 31/08/1888).

- João e Carolina se casaram em 11/05/1865[i].

- Boaventura Lopes Pinto de Arruda tinha os seguintes irmãos: Manoel Pinto de Arruda, Maria Angélica de Arruda e Francelisio Pinto de Arruda[iii].

- Para maiores informações sobre Manoel Joaquim Pinto: http://genealogiaserranasc.blogspot.com/2017/03/rua-manoel-joaquim-pinto.html

- Mais dados sobre Antônio Caetano da Silva Machado e Esmênia Muniz de Saldanha em: http://genealogiaserranasc.blogspot.com/2015/07/familia-machado-ancestrais-da-familia.html

 

Irmãos Pinto de Arruda: Maria Angelica, Boventura Lopes, Felício e Maneco.


            Boaventura Lopes Pinto de Arruda era fazendeiro[iv] e, mais tarde, tornou-se político e foi nomeado Major Boaventura Lopes Pinto de Arrudai.  Além disso, fazia parte do Conselho Municipal de São Joaquim, conforme imagem abaixo, do Almanak Laemmert (1900, p. 1537[v]).

  


 

            Boaventura casou-se com Jovina das Neves Araújo Lima (Araújo Arruda) (falec. 29 de agosto de 1962, com 83 anos), filha de José Alves de Araújo Lima e de Carlota Rodrigues Lima[vi].

 

Boaventura Lopes Pinto de Arruda.

 
Jovina das Neves Araújo Lima (Araújo Arruda).


Primeiramente, viviam na Fazenda da Divisa, depois se mudaram para a Rua Correia Pinto, casa número 436, em Lages.

 

Sede antiga da Fazenda divisa. Tela pintada pela dra Renée, neta de Boaventura.

 

Filhos de Boaventura e Jovina[vii],i,vii:

 

F1 – Joaquim Pinto de Arruda (nasc. 18/08/1905 – falec. 09/10/1997i), médico em Florianópolis (formado no RJ). Foi o primeiro joaquinense a se formar em medicina[viii].

Dr. Joaquim também foi deputado estadual de 1945 a 1950[ix], vii.

Casou-se com Juracy Velho Pereira, nascida em São Joaquim, filha de Antonio Pereira e de Dulce do Amaral Velhovii.

Tiveram 4 filhos:

N1.1 - Rogério Pinto de Arruda (nasc. 04/12/1935 – falec. 10/01/1965, em acidente de carro), médico.

N1.2 - Maria Aracy Pereira Pinto de Arruda (nasc. 20/12/1936). Casada com Aldo Berndt.

N1.3 - Angelita Therezinha Arruda (nasc. 08/09/1940), casada com Alcione Sell Wagner.

 N1.4 - Dulce Jovina Pinto De Arruda (nasc. 07/07/1948), casada com Lazaro Lauri de Lima.

 

F2 – Raul Pinto de Arruda (11/08/1907 – 13/01/1989), fazendeiro em Urupema.

Casado com Ruth Amarante Waltrick (Waltrick de Arruda). O casal teve apenas a filha Renée, mas criou 15 crianças (meninas e meninos).

Filha:

N2.1 - Renée Waltrick de Arruda Correia (nasc. 15/06/1930), casada com Capitão Numa Correia Sobrinho. Renée é médica ainda em atividade aos 90 anos de idade.

Filha:

BN2.1.1 - Silvana Corrêa Costa, foi casada com António César e tiveram somente um filho: Júlio Cesar.

 

Irmãos Joaquim e Raul.

 

Dra. Renée Waltrick de Arruda Correia.

 

Diploma Dra. Renée.

     

Boaventura faleceu em 24 de março de 1965, em sua residência, na rua Correia Pinto, Lages (SC), com insuficiência cardíaca e edema pulmonar, aos 93 anos de idade.

 

Registro de óbito de Boaventura Lopes.


Registro de óbito de Jovina.


            Curiosidade:

            Recebemos dos descendentes da família, a foto de uma espada da Guarda Nacional, que teria pertencido a Boaventura Lopes Pinto de Arruda.

 



De acordo com o historiador e arquiteto Fabiano Teixeira dos Santos, trata-se de uma Espada da Guarda Nacional, ainda do tempo imperial. A Coroa, depois foi substituída pelo brasão da República dos Estados Unidos do Brasil.

 

 

OBS.: Na próxima matéria, um pouco mais sobre a história oral de Boaventura Lopes Pinto de Arruda, os netos de Joaquim Pinto de Arruda e mais fotos da família!

 

 

Referências



[i] Dados descendentes de Boaventura Lopes, em especial Dra. Renée Waltrick de Arruda Correia e Silvana Corrêa Costa.

 

[ii] FIGUREIREDO, Edinna B. Pereira. Raízes centenárias de São Joaquim da Costa da Serra. Videira: Êxito, 2018.

 

[iii] CORREIO Lageano, Lages, 29 de novembro de 1947, Semanário, Sábado, Ano VI, n. 420.

 

[iv] REGISTRO de óbito de Boaventura, 1965, Lages, pg. 185, livro talão 49.

 

[vi] REGISTRO de óbito de Jovina de Araújo Arruda, 1962, Lages, SC, pg. 18, livro talão 41. 

 

[vii] REGISTRO de óbito de Jovina, 1962.

 

[viii] BLOG da Família Arruda. Manoel Joaquim Pinto de Arruda Filho - Fundador de São Joaquim, 10 de agosto de 2011. Disponível em: http://arrudafamilias.blogspot.com/2011/08/manoel-joaquim-pinto-de-arruda-fundador.html.Acesso em: 22-12-20.

 

[ix] JORNAL O Estado. Partido social democrático, 17 de janeiro de 1947. Disponível em: http://hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/oestadofpolis/1947/EST19479930.pdf. Acesso em: 22/12/20.

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Rua Otávio Pereira Machado (Urupema - SC)

 

Ismênia Ribeiro Schneider

Cristiane Budde

Daniela Ribeiro Schneider

Inécio Pagani Machado

Carlos Solera

Eleni Cássia Vieira

 

            Na matéria de hoje, apresentamos mais um personagem da família Pereira Machado, que foi homenageado com um nome de rua no município de Urupema (SC): Otávio Pereira Machado.

            A rua é fechada ao trânsito de veículos, o que só ocorre em ocasiões especiais. Em uma das laterais da rua, encontra-se o acesso às escadarias da Igreja Matriz, e, logo a seguir, um pequeno lago e a Gruta Nossa Senhora de Lourdes. Na lateral oposta, a rua contorna a praça Manoel Pinto de Arruda, com seus belos canteiros de flores[i]. A denominação da rua consta na Lei n. 255/1996, de 31 de dezembro de 1996, como pode ser visto abaixo:


Lei n. 255/1996, ver número V. Documento fornecido por Carlos Solera e Eleni Vieira.

 





Gruta Nossa Senhora de Lourdes. Fotos fornecidas por Carlos Solera, a quem agradecemos.


Otávio Pereira Machado (nasc. 20/12/1896, bat. 22/02/1897[ii], São Joaquim, SC) era filho de Leonel Caetano da Silva Machado (05/05/1865[iii] – 06/02/1946[iv]) e Arminda Rodrigues Machado (nasc. 11 de julho de 1866[v]). Portanto, Otávio era irmão de Olavo Pereira Machado, que também recebeu como homenagem um nome de Rua em Urupema (SC).

 

Notas:

* Leonel era filho de Leonel Caetano da Silva Machado e Florinda Pereira de Jesus.

** Arminda era filha de Thomaz Bento Rodrigues e Belizária Cândida da Silva (Saldanha Rodrigues).

*** Para mais informações sobre Olavo Pereira Machado, ver a matéria: http://genealogiaserranasc.blogspot.com/2020/06/rua-olavo-pereira-machado-urupema-sc.html.

 

Registro de batismo de Otávio Pereira Machado. Fonte: Family Search.

 

Otávio adquiriu, por volta de 1939, uma usina hidráulica para fornecimento de energia elétrica (potência 8Kw[vi]), que foi a primeira usina da região. Ela foi construída por Ernesto e Ari Ponte[vii]. No texto a seguir, de autoria de Inécio Pagani, mais informações sobre o assunto.

 

Otávio casou-se com Virgínia Pereira de Souza (nasc. 10/10/1900), filha de Francisco José Pereira de Medeiros e Anna Felicidade de Souza[viii].

 

Notas:

* Anna Felicidade era filha de Ignácio Rodrigues de Souza e Felicidade Maria de Saldanha.

** Felicidade Maria de Saldanha era filha de Antônio Caetano da Silva Machado e Ismênia Muniz de Saldanha (D. Yayá).

 

Otávio e Virgínia não tiveram filhos, mas adotaram o sobrinho Roseni Antunes Machado[ix] (pai de Inécio Pagani Machado), e Herly Luiz Pagani Machado[x].

Árvore genealógica de Otávio Pereira Machado.

 

            Para finalizar a matéria, publicamos um texto escrito por Inécio Pagani Machado, neto[xi] de Otávio:

 

Otávio Pereira Machado

Por Inécio Pagani Machado

 

            Foi um homem folclórico. De produtor rural a empresário, numa época difícil e desafiadora.

            Inicialmente residindo na localidade de Quebra Dentes, hoje propriedade da Família Medeiros, veio para a Vila de Santana, adquirindo outras ali. Uma delas, ficava no Bairro Coqueiros, próximo à ponte do Rio Caronas, que liga esse “bairro” ao centro.

            Havia uma pequena atafona e um projeto, já iniciado, para a construção de uma usina hidrelétrica. Com espírito empreendedor, vislumbrou a possibilidade de tocar o projeto, o que acabara acontecendo. Numa fase imediata, foi implantada a rede, fornecendo energia para a Vila.

Como fez isso?

            Construiu um desvio no Rio Canoas, onde está a propriedade do senhor Arosni Pagani da Silva, pela encosta da chácara que havia adquirido e, pelo desnível natural, formava uma queda de aproximadamente vinte metros. Com um sistema de turbina, movimentava todo o complexo de polias, produzindo a energia necessária para a produção de luz elétrica e para a atafona. Criança de sete a dez anos, trabalhei na atafona.

            Então, Santana foi a primeira localidade da Comarca a ter uma usina elétrica movida exclusivamente à água, graças a Otávio Pereira Machado.

            Falei que era folclórico, pois tinha um jeito peculiar de ser: brincalhão, barba sempre por fazer, recebeu o apelido de “Moro Velho”. Ficava furioso se alguém o chamasse assim!

            Tinha um coração imenso, bondoso. Como não teve filhos com a sua esposa, Virgínia Pereira de Souza, adotou meu pai (Roseni Antunes Machado) como filho, criou um irmão meu que também, por afinidade, considerava-o como filho. Acolheu todos os sobrinhos, alguns órfãos e outro por grau parentesco, em sua casa. Os chamava de filhos. Tanto era verdade, que meu pai os tinha como irmãos, e nós como nossos tios.

            Eram comuns as noitadas de jogo de pife (baralho) em sua casa. Sempre com companheiros de sua idade e amizade. A sua cama ficava na cozinha e ele jogava meio deitado ou sentado. Também eram famosas as suas “reinas”, como chamavam. Ficava sem falar e irritado, às vezes por vários dias.

            Mais curiosidades:

            Outra propriedade adquirida foi a chamada “Chapada da Cidade”. Era assim conhecida em homenagem à antiga dona do terreno, de nome Felicidade, daí o apelido dado: Chapada da Cidade. Atualmente, pertence aos herdeiros de Hildebrando Almeida Borges.

            O meio de transporte para ir ao terreno, normalmente, era feito por carro de bois. Levava sempre uma pessoa para conduzir o carro. Certa vez, o carro quebrou ainda no sítio. A distância, para a sua idade, era considerável para ir a pé. Puxou um “palheiro” (cigarro de fumo em corda com palha de milho) e, após algumas baforadas, chamou o companheiro, um menino de seus dez anos, e pediu para ele cortar um arbusto com muitos galhos. Sem entender nada, o menino fez o que lhe fora ordenado. Amarrou os bois, um de cada lado do tronco da árvore, sentou-se nos galhos, e veio embora. A uma certa distância, as pessoas perceberam uma nuvem intensa de poeira, sem saber do que se tratava. Era verão. Alguém gritou: “É coisa do diabo!”. Outros: “É uma tormenta que está vindo, olha o redemoinho!”. Não se via ninguém, apenas dois animais e poeira. Ao chegarem à avenida Manoel Pereira de Medeiros, viram o “Moro Velho”, pitando o palheiro. Foi uma festa para a criançada.

            Gostava muito de política e era fanático do PSD, como dizia, do “Cerço”, que nada mais era do que “Celso Ramos”, então Governador de Santa Catarina.

            Quando havia eleição, fazia aposta com o meu outro avô, partidário ferrenho da UDN, Orozimbio Pereira de Souza[xii]. O ganhador da aposta somente cobrava do perdedor, após trinta dias ou mais, a fim de evitar discussões e intrigas. Com o passar do tempo, tudo voltava ao normal. Isto porque eram cunhados…

            Muitas outras pequenas histórias poderíamos registrar, mas não é o propósito no momento. Apenas procuramos relatar um pouco da vida de Otávio Pereira Machado.

 

 

Referências



[i] Dados fornecidos por Carlos Solera.

 

[ii] FAMILY Search. Registro de batismo de Otávio, 1897. Disponível em: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939Z-Y595-Q6?i=52&wc=MFKJ-X29%3A1030434101%2C1030402502%2C1030447401&cc=2177296. Acesso em 05/10/2020.

 

[v] FAMILY Search. Brasil, Santa Catarina, Registros da Igreja Católica, 1714-1977. Registro de nascimento de Arminda Rodrigues, 1866. Disponível em: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HY-65VK-HR?i=90&cc=2177296. Acesso em: 05/10/2020.

 

[vi] MORAES, Fábio Farias. A eletrificação em Santa Catarina. Tese de Doutorado, Departamento de História, Universidade de São Paulo, 2019. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-21022020-143822/publico/2019_FabioFariasDeMoraes_VCorr.pdf. Acesso em: 05/10/2020.

 

[vii] URUPEMA, Município de. História de Urupema. Publicado em 13/09/2017. Disponível em: https://www.urupema.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/103621.

 

[viii] FIGUEIREDO, Edinna B. Pereira. Raízes centenárias de São Joaquim da Costa da Serra. Videira: Êxito: 2018.

 

[ix] Roseni Antunes Machado era filho de Orozimbio Pereira de Souza e de Lavinia Antunes Amorim.

 

[x] De acordo com Inécio Pagani, não houve adoção documentada. Herly morou com Otávio até se casar.

 

[xi] O pai de Inécio Pagani Machado, Roseni Antunes Machado, foi adotado por Otávio Pereira Machado.

 

[xii] Orozimbio Pereira de Souza era irmão de Virgínia Pereira de Souza, esposa de Otávio.










sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Avenida Juvelino Vieira de Souza, Urupema (SC)

 

Ismênia Ribeiro Schneider

Cristiane Budde

Matéria construída com base nos dados fornecidos por

Carlos Solera, Eleni Cassia Vieira,

Juvelino Vieira de Souza Neto e irmãos

 

            Na matéria de hoje, apresentaremos mais um personagem que recebeu uma homenagem de nome de rua em Urupema (SC): Juvelino Vieira de Souza. A seguir, podemos ver a Lei Ordinária de 2001 que transforma a já existente Rua em Avenida Juvelino Vieira de Souza:

 



            Juvelino Vieira de Souza nasceu em 13 de maio de 1896 e faleceu em 07 de agosto de 1975. Filho de João Vieira de Arruda e de Anna Maria de Lima[i]. Tinha três irmãos legítimos: Protásio Vieira, Otávio Vieira e Eleodoro Vieira, e dois irmãos apenas por parte de mãe: Maria Benta e José Jango.

            Juvelino casou com Candida Arruda (nasc. 12/02/1904i – falec. em 1995), filha de Manoel Pinto de Arruda e de Maria Ignacia Pereira de Arruda. Data do matrimônio: 22 de abril de 1924i.

Notas:

Manoel Pinto de Arruda era proprietário da Fazenda do Cedro, e reconhecido como prestigioso chefe político. filho de João de Deus Pinto de Arruda e de Carolina Muniz de Saldanha ou Carolina Caetana Machado. Manoel era, portanto, neto do fundador da cidade de São Joaquim. Mais informações em: http://genealogiaserranasc.blogspot.com/2020/03/praca-manoel-pinto-de-arruda-urupema-sc.html

Maria Ignácia Pereira (nasc. 11/12/1882) era filha de Manoel José Pereira de Medeiros Filho e Maria Cândida da Silva Mattos.

            Candida, ou “Vó Coca” como era chamada pelos netos, era costureira, bordava à mão e também fazia crochê. Excelente cozinheira, fazia muito bem todos os tipos de doces caseiros (marmeladas).

 

Registro de matrimônio de Juvelino e Candida, primeira página. Fonte: Family search.



Convite de casamento de Juvelino.

          

O casal residia na Fazenda do Rincão.

Fazenda do Rincão.


 De acordo com dados enviados pelo neto de Juvelino (que recebeu o mesmo nome do avô), o tronco principal da árvore genealógica do avô é a seguinte:

 



 

Juvelino e sua esposa Cândida Arruda Vieira.


Juvelino (avô) serviu no 63º Batalhão de Infantaria, em Florianópolis, entre 1914 e 1915, hoje hospital do exército, na Av. Mauro Ramos. Também gostava de política, e foi candidato a prefeito por São Joaquim.

            Ademais, foi sócio fundador do Clube 3 de Maio, e sócio fundador da Hípica Pradinho (fundada em 10 de fevereiro de 1945[ii]), além de juiz de carreiradas.

 


Juvelino Vieira de Souza e o genro Manoel Jalbas de Souza, com o cavalo Serraninho, campeão em torneios importantes de carreira em Vacaria e Pouso Redondo.


Em 1958, comprou a Fazenda da Divisa, onde um de seus netos, com o mesmo nome, reside atualmente.

O casal teve somente duas filhas:

F1 - Ivonete Vieira De Sousa, casada com Orozimbo Oliveira Rodrigues.

Filhos:

N1.1 - Glaucia Maria Vieira Rodrigues (in memoria).

N1.2 - Blevio Jose Vieira Rodrigues (in memoria).

N1.3 - Luiz Carlos Vieira Rodrigues.

N1.4 - Vera Maria Vieira Rodrigues.

 

F2 - Ana Maria Vieira De Souza, casada com Manoel Jalbas de Souza.

Filhos:

N2.1 - Antonio Jairo de Souza.

N2.2 - Ana Cândida Vieira De Souza.

N2.3 - João Savas Vieira De Souza.

N2.4 - José Luiz Vieira De Souza.

N2.5 - Mara Vieira  De Souza.

N2.6 - Juvelino Vieira De Souza Neto.

 

Nota: Juvelino Neto ganhou de seu avô (ainda em vida) um relógio que o avô comprou quando estava no Exército em Florianópolis.

 


 

 

Referências



[i] FAMILY Search. Certidão de matrimônio de Juvelino e Cândida.

 [ii] Certidão sobre Estatutos da Sociedade Hípica Pradinho, Urupema. Livros de Regoistros de Pessoas Jurídicas, Livro de n. 2, fls 66, n. 19. Documento fornecido por Carlos Solera e Eleni Vieira, a quem agradecemos.

 Dados fornecidos por Carlos Solera, Eleni Cássia Vieira, Juvelino Vieira de Souza Neto, esposa, e irmãos, a quem agradecemos.