quinta-feira, 27 de abril de 2017

Rua Juvenal da Silva Mattos

        No centro da cidade de São Joaquim (SC), ao lado da Igreja Matriz e da Praça João Ribeiro, localiza-se a Rua Juvenal Mattos. Nela, também se encontra a Prefeitura Municipal de São Joaquim e o Monumento Manoel Joaquim Pinto[i].
A rua recebeu o nome de Juvenal Mattos em homenagem a Juvenal da Silva Mattos (02/01/1865 - 02/11/1951[ii]), ruralista e primeiro Coletor Federal em São Joaquim.


 Figura 1 - Juvenal da Silva Mattos. Imagem disponibilizada por Glacy Weber Ruiz (http://www.weber-ruiz.com/silva_mattos/juvenal_silva_mattos.html)

Juvenal casou-se em 27 de setembro de 1894 (São Joaquim-SC), com Marianna Martorano (11/08/1876, Itália - 29/04/1927), filha de Domingos Martorano (nasc. 1841, Itália) e de Philomena Bevilaqua.
Filhos[iii]:
F1 – Apparício Mattos (17/09/1895 - 14/08/1959), c.c. Maria Lacerda Alves de Sá (nasc. 10/03/1901), filha de José Antonio Alves de Sá (nasc. 06/12/1870) e de Amélia Floriana de Lacerda (1868 - 03/09/1906).

F2 – Hilda Mattos (nasc. 27/04/1898).

F3 – Filomena Mattos (nasc. 15/12/1903), c.c. Thássilo Neves Bleyer.

F4 – Theóphilo (ou Teófilo) Mattos (03/11/1906 - 15/03/1994), c.c. Tarsila Vieira (13/11/1910 - 11/03/1985), filha de Manoel Inácio Ribeiro Vieira (nasc. 14/07/1885) e de Maria dos Prazeres Vieira (1885 - 16/04/1973).
Teófilo foi historiador, poeta, radialista, jornalista, dentre outras atividades que exerceu. Mais informações sobre Theóphilo e família em: http://genealogiaserranasc.blogspot.com.br/2016/08/teofilo-mattos.html

F5 – Ayres Mattos (nasc. 15/03/1908), c.c. Rosa Vieira Mattos, filha de Joaquim Anacleto Rodrigues e de Emilia Vieira.

F6 – Maria Martorano Mattos (nasc. 14/12/1909), c.c. Aristides Bahtke (nasc. 08/03/1906), filho de Johannes Friederich Paul Gellert Dietrich Bathke (06/07/1864 - 13/09/1950), conhecido como Paulo Bathke, e de Maria Olinda da Silva Ribeiro (21/11/1878 - 04/09/1951).

F7 – Elvira Mattos (nasc. 7/03/1911), c.c. Bibiano Rodrigues Lima Filho (nasc. 25/04/1907), filho de Bibiano Rodrigues Lima e de Maria Jacinta de Andrade Lima.


            Segue abaixo a homenagem de Theóphilo Mattos, ao seu pai Juvenal.

Homenagem a Juvenal da Silva Mattos
 por Theóphilo Mattos[iv]

            Juvenal da Silva Mattos, varão por todos os títulos, nobre e respeitável, joaquinense da velha guarda, lutador da primeira hora, cruzado vanguardeiro de todas as campanhas e iniciativas em prol da sua terra e da sua gente, - chego à sua derradeira morada.
            Está dormindo o grande sono no seio amiga da mesma terra que lhe foi berço.
Está repousando do cansaço das duras lutas que não faltam e que não cessam nunca na vida dos homens de bem, dos homens que trabalham, dos homens que constroem e edificam, dos homens que realizam e que vencem, mas, que, para construírem, para edificarem e para vencerem, não bajulam e não pedem, não imploram e não suplicam, não se curvam e não se amoldam, não pactuam e não transigem com empreiteiros de obras fáceis que trazem no conteúdo e na substância o vírus da desagregação e o veneno da discórdia que separam e desunem, que abalam e que destroem sociedades, povos e nações.
Srs., eis aí um Homem que viveu verticalmente. Um Homem que engrandeceu e que dignificou a sociedade em que viveu.
Nenhum ponto negro, nenhuma leve sombra de incorreção na longa estrada que percorreu sob a claridade de todas as luzes que irradiam as mãos excelsas virtudes e os mais nobres exemplos de que ele foi legítimo e raro padrão.
Exemplar chefe de família, soube educar seus filhos na escola dos rígidos princípios de honra e da dignidade, ensinando-lhes também, que neste mundo só existe uma nobreza legítima e verdadeira que é a nobreza do trabalho honrado e fecundo.
Cidadão útil à sua terra e à sua gente, ocupou o alto cargo de Coletor das Rendas Federais neste município, cargo que foi o primeiro a exercer e no desempenho do qual ainda mais realçaram as suas virtudes de cidadão honesto e probo e de guarda vigilante e incansável da coisa pública.
Um dos principais fundadores do Club Astréa, por várias vezes foi chamado a desempenhar o árduo cargo de Presidente. E, ainda aqui, a sua atuação é e será sempre um paradigma de trabalho, de esforço e de devotamento em prol da harmonia e do progresso da Sociedade.
Agora, aos 87 anos de vida útil e fecunda, volta à terra e à eternidade para o merecido repouso ao lado do Senhor de todas as coisas, na certeza de que o seu prêmio não será pequeno e de que o seu lugar será no alto.
Major Juvenal da Silva Mattos, em nome da Sociedade joaquinense, eu vou digo o último adeus, mas vos digo também que a lembrança da vossa vida e os ensinamentos dos vossos exemplos “a laje de uma sepultura jamais conseguirá apagar”.
Que Deus vos guarde ao Seu lado.
E tu, ó terra amiga e boa, recebe, carinhosa e maternal, o filho que te dignificou.

Figura 2 - Juvenal da Silva Mattos. Agradecimento a Elizabeth Mattos.


Figura 3 - Convite de Inauguração do novo prédio do Club Astréa, 1900. Disponibilizado no Facebook por Maria de Lourdes Hugen Souza.


Figura 4 - Sócio do Clube Astréa: Juvenal da Silva Mattos.


Figura 5 - Rua Juvenal Mattos, São Joaquim-SC (Fonte: Google Street View).



Referências

Dados do Genoom, disponibilizados por Rogério Palma de Lima.
Óbito de Juvenal da Silva Mattos (1951), disponibilizado pelo pesquisador Rogério Palma de Lima: https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-267-12694-14053-84?cc=2016197&wc=M94J-8ZQ:n806801150


[ii] Dados de Rogério Palma de Lima.
[iii] Dados inseridos no site Genoom, por Rogério Palma de Lima e Tânia Aparecida Costa.
[iv] Texto de Theóphilo Mattos, disponibilizado por Elizabeth Mattos.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Rua Inácio Palma


       Ainda no centro da cidade de São Joaquim, perpendicularmente à Rua Paulo Bathke e à Praça Cezário Amarante, encontra-se a Rua Inácio Palma, que homenageia Ignácio da Silva Mattos.
        Ignácio da Silva Mattos passou a ser conhecido como INÁCIO PALMA, pois seu pai, Antônio da Silva Mattos, era dono da Fazenda das Palmas, passando assim, a ser chamado de Antonico das Palmas (ou Tonico das Palmas). Consequentemente, Inácio passou a ser Inácio das Palmas e, depois, Inácio Palma (Oficialmente, assinava ainda Ignácio da Silva Mattos). Resolveu, assim, registrar os filhos com o sobrenome “Palma”, exceto a primeira, que ainda foi registrada como Eulália Pereira da Silva, porém conhecida como Eulália Palma.

Nota: A Fazenda das Palmas localizava-se no “Quarteirão do Morro Agudo” segundo informação contida na certidão de casamento de Abel da Silva Ribeiro Rosa com Eulália Pereira da Silva, filha mais velha de Ignácio da Silva Mattos e Ismênia Pereira Machado, ocorrido no dia 20/04/1904 e registrado no Livro 2 de matrimônios, Fls. 90, São Joaquim-SC.



Figura 1 - Ignácio da Silva Mattos, conhecido como Inácio Palma.
           
Inácio Palma é filho de Antonio (Zeferino) da Silva Mattos, conhecido como Tonico das Palmas (nasc. 12 de outubro de 1830 – falec. 15 de junho de 1912, e de MARIA ANTONIA DE JESUS ou MARIA PALHANO DE JESUS, conhecida como “Mariazinha” (nasc. 07.03.1817).

Notas:
* Tonico das Palmas é filho de João Zeferino da Silva Mattos (1799 - 1843, assassinado por um filho) e de Anna Joaquina da Conceição (falec. 1881).
** Mariazinha é filha de Manoel Palhano de Jesus (25/09/1786 – 1841) e de Constância de Souza Reis (10/05/1801 - 15/01/1863).
*** Inácio Palma tinha uma irmã: Cândida da Silva Mattos ou Cândida Maria da Silva, conhecida como “Tia Candinha” ou “Mãe Candia” (03/06/1856 - 27/08/1938), c.c. Manoel José Pereira (14/07/1846 - 23/06/1924), filho de Manoel José Pereira da Cunha (Manduca Pereira) (1806 - 03/09/1858) e de Ignácia Maria de Saldanha (1817 - 03/10/1904) [esta, filha de João da Silva Ribeiro (Sênior) (23/06/1787 - 12/05/1873) e de Maria Benta de Souza]

Inácio Palma é considerado um prestigioso chefe político no município de São Joaquim, tendo se destacado, com seus filhos, em diversas campanhas políticas, especialmente na campanha da Aliança Liberal e na Revolução de 1930, com a participação de alguns de seus filhos na luta armada.
Amante de São Joaquim e interessado na solução de seus problemas, como pode ser observado na lista dos Conselheiros Fiscais, na ATA de Fundação da cidade de São Joaquim no dia 1º de abril de 1873. Nessa recuada época, já consta em documento público o nome de Inácio Palma, ou melhor, Ignácio da Silva Mattos, jovem com menos de 20 anos de idade, trabalhando pelo progresso de sua terra natal (RIBEIRO, 1973).



Figura 2 - Rua Inácio Palma, São Joaquim (SC).


Inácio Palma (nasc. 1859 – falec. 15.07.1935, com 77 anos) casou-se com Ismênia Pereira Machado, “Ismênia Palma”, (batizada em 27.12.1869, Lages – falec. 16.09.1934, aos 76 anos), em 23 de fevereiro de 1886 (São Joaquim, SC). Ismênia é filha de Leonel Caetano Machado (faleceu em 05.11.1897) e de Florinda Pereira Machado.

Notas:
* Leonel Caetano Machado é filho de Antonio Caetano da Silva Machado e de Ismênia Muniz de Saldanha (1803-1888) “D. Yayá”.
** Florinda Pereira Machado é filha de Manoel Pereira da Cunha (mais conhecido como “Pereira de Medeiros”, com apelido de “Manduca Pereira” – falecido em 1858) e de Ignácia Maria de Saldanha (“Vó Inácia” – nascida em 1814 e falecida em 03.10.1904).


Figura 3 - Ismênia Pereira Machado (Ismênia Palma) e Ignácio da Silva Mattos (Inácio Palma).


            Ignácio da Silva Mattos e Ismênia Pereira Machado tiveram dezesseis filhos:
BN 1.4.1.1 – EULÁLIA PEREIRA DA SILVA;
BN 1.4.1.2 – LEONEL PALMA;
BN 1.4.1.3 – ANTONIO PALMA;
BN 1.4.1.4 – JOSÉ PALMA;
BN 1.4.1.5 – FRANCISCO PALMA;
BN 1.4.1.6 – JOÃO PALMA;
BN 1.4.1.7 – CAETANO PALMA;
BN 1.4.1.8 – HERMELINO PALMA;
BN 1.4.1.9 – AVELINO PALMA;
BN 1.4.1.10 – OTÍLIA PALMA;
BN 1.4.1.11 – MARIA IGNÁCIA PALMA;
BN 1.4.1.12 – FLORINDA PALMA;
BN 1.4.1.13 – JOAQUINA PALMA;
BN 1.4.1.14 – ANNA PALMA;
BN 1.4.1.15 – LYDIA PALMA;
BN 1.4.1.16 – CÂNDIDA PALMA.


Mais detalhes sobre Inácio Palma, sua esposa e filhos em:



Referências

RIBEIRO, Enedino Batista. Dados sobre Ignácio da Silva Mattos. Caderno datilografado, 1973.

Inventário sem testamento de Ignácio da Silva Mattos, 1935. 1º Distrito da Comarca de São Joaquim da Costa da Serra, SC.

Livro de Registro de Óbitos nº5, Fls 93, nº272, São Joaquim, SC.

Dados disponibilizados pelo pesquisador Rogério Palma de Lima.

Inventário Judicial sem Testamento de Antonio da Silva Mattos, 1912.

Banco de dados de Enedino Batista Ribeiro.

Informações de Joaquim Galete da Silva, historiador da Família Palma.


Certidão de batismo de Cândida da Silva Mattos, 1856.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Rua Paulo Bathke

Ismênia Ribeiro Schneider
Cristiane Budde

            No centro da cidade de São Joaquim (SC), próxima à Praça Cezário Amarante, localiza-se a Rua Paulo Bathke, nome dado em homenagem a um personagem que contribuiu muito para o desenvolvimento do município e de sua região.
Johannes Friederich Paul Gellert Dietrich Bathke, ou Paulo Bathke, como era conhecido em São Joaquim, nasceu na Alemanha, em Berlim, em 06 de julho de 1864[i]. Filho de Joachim Dietrich Bathke e de Karolin Gellert.



Figura 1 - Paulo Bathke (Agradecimento a Alba Bathke Palma).

Chegou ao Brasil em 1890, desembarcando na cidade de Salvador (BA). Depois, seguiu para Blumenau, junto à grande colônia de alemães recentemente instalada na região. Posteriormente, seguiu para Lages e, finalmente, fixou moradia no vilarejo chamado São Joaquim da Costa da Serra[ii].
Casou-se em 26 de janeiro de 1893 com Maria Olinda da Silva Ribeiroi, filha de Manoel da Silva Ribeiro Junior (01/12/1847 - 01/07/1920i) e de Olinda da Silva Ribeiro (1854 - 15/06/1928i).

Notas:
* Manoel da Silva Ribeiro Junior é filho de pai com o mesmo nome, Manoel da Silva Ribeiro (este, filho de Antonio da Silva Ribeiro [22/05/1793 - 04/01/1881]), e de Maria Jacintha Borges (esta, filha de Francisco da Silva Ribeiro [04/10/1789 - 28/01/1843]).
** Antonio e Francisco são irmãos, filhos de Pedro da Silva Ribeiro (1746 - 1835) e Anna Maria de Saldanha (1757 - 28/04/1812).
*** Olinda da Silva Ribeiro (1854 – 15/06/1928) é filha de Ignácio da Silva Ribeiro (16/02/1825 - 13/02/1873) e de Demethildes Maria de Souza.

Paulo Bathke teve um papel muito importante para a cidade de São Joaquim, trazendo inovações, cultura e desenvolvendo a estrutura e a economia local. Segundo Glauco Silvestre (SJ Online), “Paulo trazia galhos de macieiras da Alemanha cravadas em batatas e aqui fazia os enxertos de cultivares como: hansen-schnut do norte e slucken apfel do sul e também a chamada maçã morango, que tinha uma característica bem achatada. Em 1908 a família já possuía um pomar na localidade de Monte Alegre com duas mil árvores, e de acordo com fotos de 1922, tinha também um viveiro com mais de três mil mudas, predominando o pero de maio. Mais tarde fizeram pomares nas regiões das terras de Francisco Palma e Hermelino Palma, seus genros, com mais de quatro mil árvores cada”[iii].
Além disso, por volta de 1914, Paulo possuía uma loja de importados, onde vendia produtos da Europa[iv].
            O Jornal Mural Especial, de julho de 2000, cita Paulo Bathke como “Construtor da cultura joaquinense”. Dentre suas contribuições, o Jornal menciona o Cine Teatro Natal, inaugurado em 1918, em um prédio de alvenaria, que possuía camarotes e confortáveis poltronas de veludo. Ademais, descreve que Paulo montou a primeira tipografia de São Joaquim, “sendo fundador do jornal ‘o Município’, o precursor de vários outros jornais tipográficos que surgiram no município nas décadas seguintes”[v].

Figura 2 - Construtor da cultura joaquinense. Jornal Mural Especial. Julho de 2000, pg. 14.



Figura 3 - Imagens sobre Paulo Bathke. Jornal Mural Especial. Julho de 2000, pg. 15.

Paulo também trouxe para São Joaquim, o maestro Waltrick e, através deste, o músico Leonel Porto, que viria a ser um dos fundadores do famoso grupo musical “Pedacinho do Céu”ii. O visionário também queria que seus filhos aprendessem um instrumento de cordas, de onde surgiu a “Orquestra de Cordas de Paulo Bathke”, bastante conhecida na épocav.
            No período de 1931 a 1934, Paulo Bathke assumiu a Prefeitura do município, quando construiu o Grupo Escolar Manoel Cruz e abriu a maior parte das estradas hoje conhecidas na regiãoii,v. Doou ao município cerca de “2000m² de terras, correspondente a área onde se localizam atualmente o cemitério e os bairros Minuano e Morro do Lagarto”v.
Filhos de Paulo Bathke e Maria Olinda da Silva Ribeiro:
F1 – HELENA MARIA OLINDA DA SILVA BATHKE (nasc. 01/12/1894), c.c. Manoel Anacleto Rodrigues (nasc.1888), filho de Anacleto Rodrigues da Cunha e de Cândida Rodrigues da Rosa.
F2 – JUVENTINA ROSALINA DA SILVA BATHKE (26/06/1895 - 21/04/1928), c.c. Eliodoro Vieira de Souza (nasc. 1890), filho de João Vieira de Arruda e de Anna Maria de Souza (Lima) (18/12/1872 - 18/02/1903).
F3 – ALVINA BATHKE (nasc. 05/01/1897).
F4 – AMÁLIA BATHKE (28/08/1898 - 22/02/1970), c.c. Francisco Palma (Chico Palma) (17/05/1894 - 22/05/1970), filho de de Inácio da Silva Mattos (“Inácio Palma”) e de Dona Ismênia Pereira Machado (“Ismênia Palma”).
 F5 – ALFREDO WILLY BATHKE (nasc. 23/05/1901, São Joaquim).
F6 – ROSENA BATHKE (nasc. 05/05/1902), c.c. José Lapolli (naasc. 1897), filho de Antonio e Alzira.
F7 – ARISTIDES BAHTKE (nasc. 08/03/1906), c.c. Maria Martorano Mattos (nasc. 14/12/1909), filha de Juvenal da Silva Mattos (02/01/1865 - 02/11/1951) e de Marianna Martorano (11/08/1876 - 29/04/1927).
F8 – EVALDO BATHKE (12/04/1910 - 24/03/1992), c.c. Vladivia Mattos (nasc. 30/11/1913), filha de Genovêncio da Silva Mattos (04/08/1863 - 13/02/1960) e de Izabel Antonia Godoy (1880 – 1955).
F9 – WALDEMAR BATHKE (16/08/1911 - 12/1995), c.c. Violeta Lima.
F10 - OTHOMAR OTHILIO ALTINO BATHKE (nasc. 11/07/1913, São Joaquim), c.c. Edelvira Silva de Oliveira (nasc. 06/10/1920), filha de Joaquim Luiz de Oliveira e de Maria dos Prazeres da Silva.
F11 – ELZA BATHKE (Bathke Palma, depois de casada) (27/02/1916 - 11/03/2011), c.c. Hermelino Palma (Tio Mila) (nasc. 09.05.1909 - 29/01/1978), filho de Ignácio da Silva Mattos (Inácio Palma) e Ismênia Pereira Machado (Ismênia Palma).
F12 – PAULO BATHKE (Filho) (nasc. 30/12/1917), c.c. Maria do Carmo Martorano (nasc. 20/09/1919), filha de Egydio Martorano (nasc. 1872) e de Eulália Brasil (06/02/1887 – 02/05/1945).

            Paulo Bathke faleceu em São Joaquim, em 13 de setembro de 1950i.

Figura 4 - Paulo Bathke (Agradecimento a Alba Bathke Palma).




Figura 5 - Rua Paulo Bathke, em São Joaquim (SC).


Referências



[i] Dado disponibilizado por Rogério Palma de Lima.
[ii] Texto de Terezinha de Jesus Thibes Bleyer Martins Costa sobre Paulo Bathke. Texto fornecido por Rogério Palma de Lima. Texto completo no link: http://genealogiaserranasc.blogspot.com.br/2015/10/chico-palma-francisco-palma-e-familia.html
[iii] Silvestre, Glauco. Ele divulgou o turismo e a maçã. São Joaquim Online. Disponível em:
[iv] Imagens sobre Paulo Bathke. Jornal Mural Especial. Julho de 2000, pg. 15.
[v] Construtor da cultura joaquinense. Jornal Mural Especial. Julho de 2000, pg. 14.